Seguro viagem para visto Schengen 2025 passo a passo

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Evgeny Yudin

Autor

  • Qualificação: International Health Access Consultant

  • Cargo: Founder of Pillintrip.com

  • Empresa: Pillintrip.com – International Health and Travel

Introdução

Se a Europa está nos seus planos de viagem para 2025, tem algo que você não pode esquecer: o seguro viagem obrigatório para o visto Schengen. Não importa o quanto seu roteiro esteja perfeito – sem o seguro, sua solicitação de visto nem chega ao primeiro balcão. Pode parecer burocrático, mas o objetivo é proteger você. As contas médicas no exterior sobem mais rápido do que um taxímetro em Paris, e as embaixadas querem ter certeza de que você está protegido caso ocorra algum imprevisto.

O básico? Pelo menos €30.000 de cobertura, válida em todos os 27 países do Espaço Schengen, para todo o período da viagem. Este guia é seu passo a passo, escrito de forma clara e acessível. Considere-me como aquele amigo que já passou por esse processo e quer te ajudar a economizar tempo, estresse e algumas dores de cabeça de principiante. Para detalhes oficiais, consulte o portal de vistos da Comissão Europeia e o Schengen Visa Info.

Ainda está em dúvida de qual seguro escolher? Às vezes uma explicação visual faz tudo ficar mais fácil. O vídeo abaixo esclarece o que você precisa saber sobre o seguro para o visto Schengen — o que é obrigatório, o que observar e como evitar os erros mais comuns. Assista cinco minutos e você ficará bem mais confiante na hora de contratar seu seguro.

Para ganhar tempo, você pode contratar uma apólice totalmente regularizada online pelo Schengen Visa Insurance, que atende ao requisito mínimo de €30.000 de cobertura e é aceita por todas as embaixadas europeias.

Passo 1. Entenda as exigências do seguro para o visto Schengen

O seu seguro deve incluir:

  • Cobertura de pelo menos €30.000. Pense nisso como seu “bilhete de entrada” para o Schengen.
  • Emergências médicas, internação hospitalar e repatriação. Se você quebrar a perna esquiando na Áustria, estará coberto.
  • Validade em todos os países do Espaço Schengen. Não apenas França ou Itália, mas em toda a região.
  • Todo o período da sua viagem. Adicione alguns dias extras para não correr riscos.

Pense no seguro como uma rede de segurança que cobre toda a sua jornada. Se faltar cobertura para um único país, a embaixada irá perceber na hora. A maneira mais fácil de garantir que seu seguro atende a todos os requisitos é usar o Schengen Visa Insurance. Ele é feito sob medida para exigências das embaixadas e cobre todos os 27 países Schengen durante sua estadia.

Países Schengen (2025)

Áustria, Bélgica, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça.

Quem realmente precisa do visto Schengen?

Nacionalidade do viajante

Precisa de visto?

Observações

EUA, Canadá, Reino Unido, Japão, Austrália, Coreia do Sul

Não (até 90 dias)

Viagens curtas dispensam visto conforme a regra 90/180.

Cidadãos da UE/EEE/Suíça

Não

Livre circulação; identidade geralmente é suficiente.

Rússia, Índia, China, África do Sul, Filipinas, maioria da África/Ásia

Sim

Precisa solicitar antes de viajar.

América Latina (Brasil, Argentina, México, Chile)

Não (até 90 dias)

Dispensa de visto, mas com limites de tempo.

Oriente Médio (Irã, Iraque, Afeganistão, Paquistão)

Sim

Obrigatório em todos os casos.

Territórios Especiais (Kosovo, Autoridade Palestina, etc.)

Sim

Normalmente há verificações extras.

 

Passo 2. Decida qual tipo de seguro você precisa

Nem todas as apólices são iguais. Escolha a que melhor se adapta ao seu estilo de viagem:

  • Seguro para viagem única: ótimo para duas semanas em Paris ou Roma.
  • Seguro anual multi-viagens: ideal se você entra e sai da Europa várias vezes ao ano.
  • Seguro para estudantes ou longa duração: voltado para intercâmbios, realocações ou estágios.
  • Coberturas extras: esportes de inverno para esquiar nos Alpes ou cobertura de maternidade se estiver grávida.

Exemplos na prática

  • Uma família indo para a Itália nas férias de verão ficará bem com um seguro simples para viagem única.
  • Um consultor que visita clientes na Alemanha a cada dois meses economiza com um plano anual.
  • Um estudante passando um semestre na Espanha precisa de cobertura de longo prazo, podendo incluir seguro de responsabilidade civil, pois muitas universidades exigem isso.

É como comprar passagens: uma viagem, um passe mensal ou até um anual — depende do seu roteiro.

Passo 3. Compare os provedores de seguro

Aqui começa a complicar: há dezenas de empresas prometendo “seguro Schengen”. Como separar o que realmente vale?

Fique atento a:

  • Cobertura real: não só no anúncio, mas comprovada de €30.000 ou mais.
  • Cobertura de COVID-19 ou pandemias: ainda relevante em 2025.
  • Franquias: planos “baratos” podem esconder custos altos por conta própria.
  • Atendimento 24h em inglês: evitar dor de cabeça falando outro idioma de madrugada.
  • Reputação: busque avaliações, notas e histórico da empresa.

Grandes nomes como Allianz, AXA ou Europ Assistance geralmente são aceitos sem perguntas pelas embaixadas. Provedores pouco conhecidos podem servir, mas as embaixadas analisam com mais rigor.

Você pode também conferir o Schengen Visa Insurance, que oferece compra online instantânea e certificados aceitos pelas embaixadas — ótimo se você precisa do documento no mesmo dia.

Comprar o seguro mais barato de uma empresa desconhecida é como comprar uma passagem de avião de €5 de uma companhia que nunca ouviu falar — pode até dar certo, mas você não quer saber no portão de embarque que o avião não existe.

Passo 4. Cheque a conformidade com as exigências da embaixada

Mesmo que o seguro pareça correto, as embaixadas nem sempre o aceitam. Alguns consulados possuem listas próprias de seguradoras homologadas.

É como passagem de trem: o bilhete pode ser válido, mas o fiscal (funcionário do visto) pode dizer “desculpe, não vale nesta linha”.

Um viajante contou no Reddit que quase teve o visto suíço negado, pois a seguradora não era reconhecida. Teve que comprar outro seguro em cima da hora, sob estresse. Não seja esse viajante.

O que fazer:

  • Confira o site do consulado para requisitos específicos.
  • Ligue ou envie um e-mail para confirmar se seu seguro é aceito.

Dez minutos de checagem podem poupar semanas de preocupação. Tenha sempre cópias impressas e digitais da apólice.

Passo 5. Contrate o seu seguro viagem

Depois de escolher a seguradora, é fácil contratar. Você vai precisar de:

  • Dados do passaporte
  • Datas da viagem
  • Países a visitar

A maioria das empresas vende online e você recebe o certificado por PDF em poucos minutos. Fique de olho no idioma: ter uma versão em inglês ou na língua da embaixada (alemão ou francês) facilita.

Quando estiver pronto para comprar, o Schengen Visa Insurance permite fazer tudo online e receber o certificado instantaneamente — perfeito para quem deixou para a última hora.

Erros a evitar

  • Datas erradas: o seguro deve começar no dia da chegada na Europa.
  • Nome diferente: precisa ser igualzinho ao do passaporte.
  • Esquecer escalas: até paradas rápidas em aeroportos contam.

Pense como conferir seu cartão de embarque — você não quer surpresas no portão.

Passo 6. Envie o seguro juntamente com o pedido de visto

O seguro é só uma parte do processo, junto com o formulário, roteiro e reservas de hotel. Para garantir tranquilidade:

  • Imprima o certificado e coloque junto ao processo do visto.
  • Tenha uma cópia no celular.
  • Se receber um original com carimbo, leve também.

Se sua viagem mudar, algumas seguradoras permitem alterar as datas. Se o visto for negado, muitas reembolsam parte do valor — mas só se você perguntar antes sobre as políticas de reembolso.

Passo 7. Dicas e erros comuns a evitar

Veja o que mais complica a vida dos viajantes:

  • Cobertura insuficiente: sempre acrescente dias extras.
  • Não incluir todos os países Schengen: cobertura tem que valer para toda a área.
  • Comprar apólice falsa: não arrisque — os consulados conferem.
  • Ignorar políticas de reembolso: saiba o que acontece em caso de negação de visto.
  • Não perceber exceções: esportes radicais ou doenças pré-existentes pedem coberturas adicionais.

O seguro é como o cinto de segurança: quase não se percebe, mas na hora do imprevisto você vai agradecer por ter.

Perguntas Frequentes

1. Posso cancelar o seguro se o visto for negado?

Sim. Muitas seguradoras devolvem o dinheiro caso você apresente a prova de recusa do visto, geralmente uma carta oficial. Algumas reembolsam tudo, outras descontam taxas. Leia sempre as regras antes de pagar.

2. Preciso de cobertura para COVID-19 em 2025?

Nem sempre é obrigatório, mas é inteligente ter. Companhias aéreas e hospitais podem pedir comprovantes. Por um valor pequeno a mais, você pode evitar gastos grandes se testar positivo e tiver de mudar o roteiro.

3. O seguro do cartão de crédito basta?

Provavelmente não. Os benefícios do cartão raramente atendem às exigências Schengen ou não incluem repatriação. Muitas embaixadas exigem um certificado próprio. O melhor é contratar um seguro completo e ver o do cartão como um bônus.

4. Quanto custa?

Uma apólice para duas semanas costuma custar €30–€60. Um plano anual varia de €150 a €300. Estudantes pagam menos, quem é mais velho paga mais. Não vale economizar demais — seguros baratos podem trazer custos altos depois.

5. Crianças precisam de seguro separado?

Sim. Todos os viajantes, até bebês, precisam estar segurados. Planos familiares podem facilitar e até baratear. Veja se as crianças têm cobertura para emergências e doenças comuns.

Conclusão

Obter o seguro para o visto Schengen em 2025 não é complicado, mas pede atenção. É como um adaptador universal: sem ele, a viagem nem começa. Siga o passo a passo, use sempre fontes oficiais e você evita os principais erros.

No fim das contas, seguro é sinônimo de tranquilidade. Talvez você nunca precise usar, mas se a vida aprontar uma surpresa, terá sua rede de proteção. Salve no app, na carteira, junto à passagem e reserva do hotel, para ter auxílio sempre ao alcance.