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Medicamente revisado por Fedorchenko Olga Valeryevna, Farmácia Última atualização em 17.03.2022
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20 principais medicamentos com os mesmos componentes:
20 principais medicamentos com os mesmos tratamentos:
Dinid
Enalapril
- Tratamento da hipertensão
- Tratamento da insinuação cardíaca sintomática
- Prevenção da insuficiência cardíaca sintomática em doentes com financiamento Ventricular esquerda assinomática ( 35%)
Enalapril poder ser utilizado isoladamente ou em associação com outros cármacos antihipertensores .
Tratamento da hipertensão: todos os graus de hipertensão essencial e hipertensão renovascular.
Tratamento da insinuação cardíaca: o Dinid deve ser utilizado conjuntamente com diuréticos poupadores de potássio e, quando desapropriado, digitálicos. (Dinid melhora os sintomas, atrasa a progresso da identidade e diminui a mortalidade associada e hospitalização).
Prevenção da insuficiência cardíaca sintomática: em doentes assintomáticos com disfunção ventricular esquerda, o Dinid retarda o desenvolvimento de insuficiência cardíaca sintomática e também reduz a hospitalização por insuficiência cardíaca.
A absorção dos comprimidos de Enalapril não é afectada pelos alimentos.
A dose deve ser individualizada de acordo com o perfil do doente (ver 4.4) e a resposta da imprensa arterial.
Hipertensao
Enalapril poder ser utilizado isoladamente ou em associação com outros cármacos antihipertensores .
A dose inicial é de 5 a 20 mg no máximo, dependente do grau de hipertensão e da situação do doente (ver abaixo). Os comprimidos de Enalapril são administrados uma vez por dia. Na hipertensão ligeira, uma dose inicial recomendada é de 5 a 10 mg. Os dentes com um sistema renina-angiotensina-aldosterona fortemente ativado (P. ex., hipertensão renovascular, esgotamento de sal e/ou volume, descompensação cardíaca uo hipertensão grave) podem sentir uma queda excessiva da imprensa arterial após uma dose inicial. Estes doentes receberam uma dose inicial igual ou inferior a 5 mg, devendo o início do tratamento ser iniciado sob supervisão médica.
O tratamento prévio com doses elevadas de diuréticos podem produzir uma diminuição fazer volume e um risco de hipotensão quando se inicia a terapêutica com enalapril. Nestes doentes recomendado-se uma dose inicial igual ou inferior a 5 mg. Se possível, a terapêutica com diuréticos deve ser interpretado 2-3 dias antes do início da terapêutica com enalapril. A função Renal e o potássio século devem ser monitorados.
A dose de manutenção habitual é de 20 mg por dia. A dose máxima de manutenção é de 40 mg por dia.
Fonte Cardíaca/Desvio Ventricular Esquerda Assintomática
Nenhum tratamento da fraude cardíaca sintomática, os comprimidos de Enalapril são utilizados em simultâneo com diuréticos e, quando apropriado, digitálicos uo beta-bloqueadores. . A dose inicial de comprimidos de Enalapril em doentes com insinuação cardíaca sintomática ou destituição ventricular esquerda assinomática é 2.5 mg, e deve ser administrado sob estreita vigilância médica para determinar o efeito inicial na imprensa arterial. . Na ausência uo após um tratamento eficaz da hipotensão sintomática após o início da terapêutica com comprimidos de Enalapril na insuficiência cardíaca, a dose deve ser aumentada gradualmente até à dose de manutenção habitual de 20 mg, administrada numa dose única ou em duas doses divididas, conforme a tolerada pelo doente. Recomendação-se que esta titulação da dose seja realizada durante um período de 2 a 4 semanas. A dose máxima é de 40 mg por dia, administrada em duas tomas diárias.
Título da dose açucarada dos comprimidos de Enalapril em doentes com insinuação cardíaca/fundo Ventricular esquerda assintomática
Semana mg / dia Semana 1 dias 1 a 3: 2, 5 mg / dia* em dias de dose única 4 a 7: 5 mg / dia em duas doses divididas Semana 2 10 mg / dia em dose única ou em duas doses divididas Semanas 3 e 4 20 mg / dia dose única ou em duas doses divididas*Devem ser tomadas precauções especiais em doentes com compromisso da função renal ou a tomar diuréticos (ver 4.4).
A impressão arterial e a função renal devem ser cuidadosamente monitorizadas antes e após o início do tratamento com comprimidos de Enalapril (ver 4.4), uma vez que foram notificadas hipotensão e (mais raramente) insuficiência renal consequente. Em doentes tratados com diuréticos, a dose deve ser reduzida, se possível, antes de iniciar o tratamento com comprimidos de Enalapril. O aparecimento de hipotensão após a dose inicial de comprimidos de Enalapril não implicações que a hipotensão volte a ocorrer durante a terapêutica crónica com comprimidos de Enalapril e não impedem a continuação do uso do medicamento. O potássio sérico e a função renal tambémm devem ser monitorados.
Posologia na insuficiência Renal
Geralmente, os interpelos entre a administração de enalapril devem ser prolongados e/ou uma dose reduzida.
Depuração da creatina (ClCr) mL / min Dose inicial mg / dia 30 < CrCL < 80 ml/min. 5-10 mg 10 < clclâ‰30 ml / min. 2, 5 mg 10 ml / min. 2, 5 mg em dias de diálise** Ver 4.4 Doentes Em Hemodiálise.
O enalaprilato é dialisável. A dose em dias de não-análise deve ser ajustada dependente da resposta da imprensa arterial.
Utilização em ido
A dose deve estar de acordo com a função renal do doente idoso (ver 4.4, compromisso da função Renal).
Utilização em pediatria
A experiência dos sistemas clínicos sobre a utilização de Enalapril comprimidos em doentes pediátricos hipertentos é limitada (ver 4.4, 5. 1 e 5. 2 "Propriedades farmacocinéticas").
Para os agentes que conseguem absorver comprimidos, a dose deve ser individualizada de acordo com o perfil doente e a resposta da imprensa arterial. Dose inicial de Uma recomendada é de 2, 5 mg em dentes de 20 a <50 kg e de 5 mg em dentes >50 kg. Os comprimidos de Enalapril são administrados uma vez por dia. A dose deve ser ajustada de acordo com as necessidades do doente para um máximo de 20 mg por dia em dentes de 20 a <50 kg e 40 mg em dentes >50 kg. (Ver 4. 4")
Os comprimidos de Enalapril não são recomendados em recém-nascimento e em doenças pediatricas com taxa de filtração glomerular <30 ml / min / 1, 73 m2, uma vez que não existem dados disponíveis.
Os alimentos não interferem com a absorção de Dinídeos.
A dose deve ser individualizada de acordo com o perfil doente e a resposta da imprensa arterial.
Hipertensao
A dose inicial é de 5 a 20 mg no máximo, dependente do grau de hipertensão e da situação do doente (ver abaixo). Dinid é administrado uma vez por dia. Na hipertensão ligeira, uma dose inicial recomendada é de 5 a 10 mg. Os dentes com um sistema renina-angiotensina-aldosterona fortemente ativado (P. ex., hipertensão renovascular, esgotamento de sal e/ou volume, descompensação cardíaca uo hipertensão grave) podem sentir uma queda excessiva da imprensa arterial após uma dose inicial. Estes doentes receberam uma dose inicial igual ou inferior a 5 mg, devendo o início do tratamento ser iniciado sob supervisão médica.
O tratamento prévio com doses elevadas de diuréticos pode produzir uma depleção de volume e um risco de hipotensão quando se inicia a terapêutica com Dinid. Nestes doentes recomendado-se uma dose inicial igual ou inferior a 5 mg. Se possível, a terapêutica com diuréticos deve ser interrompida durante 2-3 dias antes do início da terapêutica com Dinid. A função Renal e o potássio século devem ser monitorados..
A dose de manutenção habitual é de 20 mg por dia. A dose máxima de manutenção é de 40 mg por dia.
Fonte Cardíaca/Desvio Ventricular Esquerda Assintomática
Nenhum tratamento da insuficiência cardíaca sintomática, o Dinid é utilizado em adição aos diuréticos e, quando apropriado, aos digitálicos uo aos beta-bloqueadores. A dose inicial de Dinid em doentes com insinuação cardíaca sintomática ou desfunção ventricular esquerda assinomática é 2.5 mg, e deve ser administrado sob estreita vigilância médica para determinar o efeito inicial na imprensa arterial. . Na ausência uo após um tratamento eficaz da hipotensão sintomática após o início da terapêutica com Dinid na insuficiência cardíaca, a dose deve ser aumentada gradualmente até à dose de manutenção habitual de 20 mg, administrada numa dose única ou em duas doses divididas, conforme a tolerada pelo doente. . Recomendação-se que esta titulação da dose seja realizada durante um período de 2 a 4 semanas. A dose máxima é de 40 mg por dia, administrada em duas tomas diárias.
Título da dose açucarada de Dínid em doentes com insinuação cardíaca/desfunção Ventricular esquerda assinomática
Semana mg / dia Semana 1 dias 1 a 3: 2, 5 mg / dia* em dias de dose única 4 a 7: 5 mg / dia em duas doses divididas Semana 2 10 mg / dia em dose única ou em duas doses divididas Semanas 3 e 4 20 mg / dia dose única ou em duas doses divididas*Devem ser tomadas precauções especiais em doentes com compromisso da função renal ou a tomar diuréticos.
Uma pressão arterial e a função renal devem ser cuidadosamente monitorizadas antes e após o início fazer tratamento com Dinid, uma vez que foram notificadas hipotensão e (mais raramente) insuficiência renal consequente. Em dias tratados com diuréticos, a dose deve ser reduzida, se possível, antes de iniciar o tratamento com Dinid. O aparecimento de hipotensão após a dose inicial de Dinid não implicações que a hipotensão volte a ocorrer durante a terapêutica crónica com Dinid e não impedem a continuação de fazer uso do fármaco. O potássio século e a função renal também devem ser monitorados.
Posologia na insuficiência Renal
De um modo geral, os valores entre a administração de Dinid devem ser prolongados e/ou uma dose reduzida.
Depuração da creatina (ClCr) mL / min Dose inicial mg / dia 30 < CrCL < 80 ml/min. 5-10 mg 10 < clcl≠30 ml / min. 2, 5 mg Crcl≠10 ml / min. 2.5 mg em dias de diálise* o Dinidat é dialisável. Posologia em dias não submetidos a diálise deve ser ajustada dependente da resposta da imprensa arterial. Utilização nos fins a dose deve estar de acordo com a função renal doente idoso. Utilização em pediatria a experiência de utilização de dinheiro em doentes pediátricos hipertentos em ensaios clínicos é limitada. Para fazer que conseguem engolir comprimidos, a dose deve ser individualizada de acordo com o perfil doente e a resposta da imprensa arterial. A dose inicial recomendada é de 2.5 mg em doentes 20 a < 50 kg e 5 mg em doentes > 50 kg. Dinid é administrado uma vez por dia. A dose deve ser ajustada de acordo com as necessidades do doente até um máximo de 20 mg por dia em dentes 20 a < 50 kg e 40 mg em dentes > 50 kg. Não se recomenda Dinid em recém-nascidos e em doentes pediátricos com taxa de filtração glomerular <30 ml / min / 1.73 m2, uma vez que não existem dados disponíveis- Hipersensibilidad ao enalapril, a qualquer um dos excipientes ou a qualquer outro inibidor da ECA
- História de angioedema associado a terapêutica prévia com inibidores da TCE
- Angioedema hereditário ou idiopático
- Segundo e terceiro trimestre de gravidez
- A utilização concomitante de comprimidos de Enalapril com produtos conto aliscireno está contra-indicada em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG < 60 ml/min/1, 73 m2).
A utilização concomitante de Dinid 10 mg comprimidos com produtos conto aliscireno está contra-indicada em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG < 60 ml / min / 1, 73 m2). ]
Avaliação pré-tratamento da função renal:
A avaliação do dente deve incluir a avaliação da função renal antes do início da terapia e durante o tratamento, quando desapropriado.
Sintomatico hipotensao:
Raramente se observa hipotensa sintomática em doentes hipertentos não complicados. Em dias hipertentos a receber comprimidos de Enalapril, a hipotensa é mais provável se o doente tiver escotamento de volume, e.g. por terapêutica diurética, descrição dietética de sal, diálise, diarreia ou vómitos. Em doentes com dificuldade cardíaca, com ou sem dificuldade renal associada, foi observada hipotensa sintomática. Isto é mais provável de ocorrer nos doentes com graus mais graves de insuficiência cardíaca, como reflectido pelo uso de doses elevadas de diuréticos da ansa, hiponatremia uo insuficiência renal funcional (ver "eposologia e método de administração" para o tratamento destes doentes). Nestes doentes, a terapêutica deve ser iniciada sob supervisão médica e os doentes devem ser cuidadosamente seguidos sempre que a dose de Enalapril" e/ou diurético é ajustada
Podem aplicar-se considerações semilhas a doentes com cardiopatia química ou doença cerebrovascular em que uma vez excessiva da imprensa arterial pode resultar num enfarte do miocárdio ou num acidente cerebrovascular.
Se ocuprer hipotensão, o dia deve ser negado em dezembro dorsal. Pode ser necessária uma resposta de Volume com quantidades orais ou solução salina intraventosa normal. Pode ser necessária atropina intraventosa se houver bradicardia associada. Uma resposta hipotensora transitória não é uma contra-indicação para doses adicionais, que normalmente podem ser administradas sem dificuldade uma vez que a pressão arterial aumenta o volume.
Em alguns casos com dificuldade cardíaca com pressão arterial normal ou baixa, pode ocorrer uma redução adicional da impressão arterial com os comprimidos de Enalapril. Este efeito é antecedido e normalmente não é uma razão para interferir no tratamento. Se esta hipotensão se tornar sintomática, pode tornar-se necessária uma redução da dose e/ou a continuação dos comprimidos diuréticos e/ou Enalapril.
Estenose aórtica ou mitral / cardiomiopatia hipertrófica
Tal como com todos os vasodilatadores, os inibidores da ECA devem ser administrados com precaução em doentes com obstrução ventricular e do tracto fazer ventrículo esquerdo e evitados em casos de mudaram-cardiogénico e obstrução hemodinamicamente significativa.
Compromisso da diversão Renal
Em casos de insuficiência renal (depuração da creatinina <80 ml/min), a dose inicial de enalapril deve ser ajustada de acordo com a depuração da creatinina do doente e em função da resposta do doente ao tratamento. A monitorização de rotina do potássio e da creatinina faz parte da prática clínica normal nestes doentes.
Foi notificada insuficiência Renal em associação com os comprimidos de enalapril e tem ocorrido principalmente em doentes com insuficiência cardíaca grave uo doença renal subjacente, incluindo estenose da artéria renal. Se for reconhecida de imediato e tratada adequadamente, uma insuficiência renal associada à terapêutica com comprimidos de enalapril é geralmente reversível.
Alguns doentes hipertensos sem doença renal pré-existente aparente, desenvolveram aumentos na ureia e creatinina sem sangue quando os comprimidos de enalapril foram administrados concomitantemente com um diurético.).
Hipertensão Renovascular:
Existe um risco aumentado de hipotensão e insuficiência renal quando doentes com estenose bilateral da artéria renal uo estenose da artéria que irriga um único rim funcionante são tratados com inibidores da ECA. Pode ocorrer perda da função renal apenas com alterações ligeiras na creatinina série. Nestes doentes, a terapêutica deve ser criada sob reserva de vigilância médica com doses baixas, título mínimo e monitorização da função renal.
Transplante renal
Não existe experiência quanto à administração de "Enalapril" em dias com um transplante renal recente. Por conseguinte, não se recomenda o tratamento com "Enalapril".
Insuficiência hepática
Raramente, os inibidores da ECA têm sido associados a uma síndrome que começa com icterícia colestática uo hepatite e progride para necrose hepática fulminante e (por vezes) morte. O mecanismo desta questão não é obrigatório. Os doentes tratados com inibidores da ECA que desenvolvam icterícia uo elevações acentuadas das enzimas hepáticas devem interromper o inibidor da ECA e receber acompanhamento médico apropriado.
Neutropenia/Agranulocitose
Foi notificada Neutropenia/agranulocitose, trombocitopenia e anemia em doenças a receber inibidores da TCE. Em dias com função renal normal e sem outros factores de cumplicidade, raramente ocorre neutropenia. O Enalapril deve ser utilizado com extrema precaução em doentes com doença vascular fazer colagénio, terapêutica imunossupressora, tratamento com alopurinol uo procainamida, ou uma combinação destes factores complicadores, especialmente se existir insuficiência renal preexistente. Algumas destas doenças estão envolvidas em infecções graves que, em alguns casos, não respondem à terapêutica antibiótica intensiva. Se o enalapril destinado à utilização de produtos, recomenda-se uma monitorização periódica das doenças transmissíveis e dos agentes devem ser instruídos a comunicar qualquer novidade de infecção.
Hipersensibilidade / edema angioneurótico:
Foi notificado edema angioneurótico da face, estremidades, fábios, língua, glote e/ou laringe com inibidores da enzima de conversão para fazer a conversão da angiotensina, incluindo comprimidos de Enalapril. Esta situação pode ocorrer em qualquer altura durante o tratamento. Estes casos, os comprimidos de Enalapril devem ser interompidos imediatamente e devem ser instituida uma monitorização apropriada para garantir uma resolução completa dos sintomas antes de dispensar o doente.
Mesmo nos casos em que esteja envolvida apenas inchaço da língua, sem dificuldade respiratória, Os doentes podem necessitar de observação prolongada, uma vez que o tratamento com anti-histamínicos e corticosteróides pode não ser suficiente.
Muito raramente, foram notificados casos fatais a angioedema associado a edema laríngeo ou edema da língua. É provável que os doentes com envolvimento da língua, glote uo laringe sofram de obstrução das vias aéreas, especialmente aqueles com antecedentes de cirurgia das vias aéreas. Onde há o envolvimento da língua, glote uo laringe, susceptível de causar obstrução das vias respiratórias, terapia adequada, o que pode incluir uma adrenalina subcutânea de solução 1:1000 (0,3 ml a 0,5 ml) e/ou medidas para assegurar que como vias respiratórias fazer o paciente, deve ser administrada imediatamente.
Os dentes de Raça Negra tratados com importadores da TCE têm uma incidência mais elevada de angioedema comparativamente aos Não Negros.
Os doentes com história de angioedema não relacionada com a terapêutica com inibidores da ECA podem ter um risco aumentado de angioedema durante o tratamento com um inibidor da ECA (ver also4.3).
Os doentes em tratamento concomitante com inibidores da ECA e inibidores da mTOR (alvo mamífero da rapamicina) (p.ex., tratamento com temsirolímus, sirolímus, everolimus) podem ter um risco aumentado de angioedema.
Reacções anafilácticas durante a dessensibilização com hymenoptera:
Raramente, os doentes que recebem inibidores da ECA durante uma dessensibilização com veneno de hymenoptera (por exemplo, veneno de abelha ou de Vespa) têm reações anafilactóides com risco de vida. Estas reacções foram evitadas temporariamente a terapeutica com inibidores da ECA antes de cada dessensibilização.
Reacções anafilactóides durante a aférese das LDL:
Raramente, doentes a receber inibidores da ECA durante a aférese de lipoproteína de baixa densidade (LDL) com sulfato de dextrano tiveram uma quimíca uma quimíca reacções anafilactóides com risco de vida. Estas reacções foram evitadas suspendo temporariamente a terapeutica com inibidores da ECA antes de cada efeito..
Doentes em hemodiálise:
Foram notificadas reacções anafilactóides em doentes dialisados com membranas de alto fluxo (por exemplo, um 69) e tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. Nestes doentes, deve considerar-se a utilização de um tipo diferente de membrana de diálise ou de uma classe diferente de agente antihipertensivo.
Hipoglicemia
Os doentes diabéticos tratados com antidiabéticos orais uo insulina que iniciem um inibidor da ECA devem ser aconselhados a monitorizar cuidadosamente uma hipoglicemia, especialmente durante o primeiro mês de utilização combinada. (Ver 4. 5)
Tosse:
Foi notificada tosse com a utilização de inibidores da ECA. Caracteristicamente, a tosse é não produtiva, persistente e resolution-se apenas a interrupção da terapia. A tosse induzida por inibidores da ECA deve ser considerada como parte do diagnóstico diferente da tosse.
Cirurgia / Anestesia:
Em doentes submetidos a grande cirurgia uo durante a anestesia com agentes que produzem hipotensão, o Enalapril 5 mg, os comprimidos bloqueiam a formação de angiotensina II secundária à libertação compensatória de renina. Se ocuprer hipotensão e for considerada devida a este mecanismo, esta pode ser rectificada por expansão do volume.
Hipercaliemia
Foram observados numentos do potássio sírico em alguns dos tratados com inibidores da TCE, incluindo Enalapril. Fatores de risco para o desenvolvimento de hyperkalaemia incluem aqueles com insuficiência renal, piora da função renal, idade (>70 anos) diabetes mellitus, inter-eventos atuais, em particular, desidratação, descompensação aguda, acidose metabólica e uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (e.g.- espironolactona, eplerenona, triamtereno ou amilorida), suplensos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, ou.g. heparina). O uso de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio uo substitutos do sal contendo potássio, particularmente em doentes com compromisso da função renal, pode levar a um aumento significativo de fazer potássio sérico. Hipercaliemia pode causar arritmias graves, por labirintos fatais. Se o uso concomitante de Enalapril e qualquer um dos fármacos acima mencionados for considerado apropriado, estes devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente dos níveis séricos de potássio.
Litio
Geralmente não se recomenda a associação de futebol e Enalapril.
Duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS))
Existe evidência de que o uso concomitante de inibidores da ECA, bloqueadores dos receptores da angiotensina II uo aliscireno aumenta o risco de hipotensão, hipercaliemia e diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda). Assim, não se recomenda o duplo bloqueio das CRA através da utilização combinada de inibidores da ECA, bloqueadores dos receptores da angiotensina II uo aliscireno.
Se a terapêutica com duplo bloqueio for considerada absolutamente necessária, esta deve ocorrer apenas sob supervisão especializada e sujeita a uma monitorização frequente e apertada da função renal, electrólitos e pressão arterial.
Inibidores da ECA e bloqueadores dos receptores da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em doentes com nefropatia diabética.a€
Lactose
Os comprimidos de Enalapril contêm lactose, pelo que não devem ser utilizados por doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase de Lapp uo má absorção de glicose-galactose. Os comprimidos de Enalapril contêm menos de 200 mg de lactose por comprimido.
População pediátrica
O "Enalapril" não é recomendado em recém-nascimento e em dias clínicos com taxa de filtração glomerular <30 ml/min/1, 73 m2, uma vez que não existem dados disponíveis.
Gravidez
Os inibidores da ECA não devem ser iniciados durante a gravidez. A menos que uma terapêutica continuada com inibidores da ECA seja considerada essencial, como doentes que planeiam engravidar devem mudar para terapêuticas antihipertensoras alternativas que tenham um perfil de segurança estabelecido para utilização durante a gravidez. Quando é diagnosticada uma gravidez, o tratamento com inibidores da ECA deve ser imediatamente interrompido e, se apropriado, deve ser iniciada uma terapêutica alternativa.
Diferenças étnicas
Tal como acontece com outros inibidores da enzima de conversão para fazer a conversão para fazer uma conversão para fazer a conversão da angiotensina, o Enalapril é aparentemente menos eficaz na redução da pressão arterial em negros do que em não Negros, possivelmente devido a uma maior prevalência de estados de renina baixa na população negra hipertensa.
Duplo bloqueio do sistema rennin-angiotensina-aldosterona (RASS))
Existe evidência de que o uso concomitante de inibidores da ECA, bloqueadores dos receptores da angiotensina II uo aliscireno aumenta o risco de hipotensão, hipercaliemia e diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda). Assim, não se recomenda o duplo bloqueio da RAS através da utilização combinada de inibidores da ECA, bloqueadores dos receptores da angiotensina II uo aliscireno.
Se a terapêutica com duplo bloqueio for considerada absolutamente necessária, esta deve ocorrer apenas sob supervisão especializada e sujeita a uma monitorização frequente e apertada da função renal, electrólitos e pressão arterial. Inibidores da ECA e bloqueadores dos receptores da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em doentes com nefropatia diabética.
Hipotensão Sintomática
Raramente se observa hipotensa sintomática em doentes hipertentos não complicados. Nos doentes hipertentos a receber Dinid, é mais provável que ocorra hipotensa sintomática se o doente tiver depolarização de volume, e.g., por terapêutica diurética, descrição dietética de sal, diálise, diarreia ou vómitos. Em doentes com dificuldade cardíaca, com ou sem dificuldade renal associada, foi observada hipotensa sintomática. Esta situação é mais provável de ocorrer nos doentes com insuficiência cardíaca mais grave, como reflectido pelo uso de doses elevadas de diuréticos da ansa, hiponatremia uo compromisso renal funcional. . Nestes doentes, a terapêutica deve ser criada sob supervisão médica e os doentes devem ser cuidados sempre que a dose de Dinid e/ou diurético para ajustada. Podem aplicar-se considerações semilhas a doentes com isquemia cardíaca ou doença cerebrovascular em que uma vez excessiva da imprensa arterial pode resultar num enfarte do miocárdio ou num acidente cerebrovascular.
Se ocorrer hipotensão, o doente deve ser colocado em dúvida dorsal e, se necessário, deve receber uma perfuração intravenosa de solução salina normal. Uma resposta hipotensora transitória não é uma contra-indicação para doses adicionais, que podem ser administradas normalmente sem dificuldade uma vez que a pressão arterial aumenta o volume.
Em alguns dias com dificuldade cardíaca com pressão arterial normal ou baixa, pode ocorrer uma redução adicional da pressão arterial com Dinid. Este efeito é antecedido e normalmente não é uma razão para interferir no tratamento. Se a hipotensão se tornar sintomática, poderá ser necessária uma redução da dose e/ou a interrupção fazer diurético e/ou Dinid.
Estenose aórtica ou Mitral / cardiomiopatia hipertrófica
Tal como com todos os vasodilatadores, os inibidores da ECA devem ser administrados com precaução em doentes com obstrução ventricular e do tracto fazer ventrículo esquerdo e evitados em casos de mudaram-cardiogénico e obstrução hemodinamicamente significativa.
Compromisso Da Diversão Renal
Em casos de insuficiência renal (depuração da creatinina <80 ml/min), a dose inicial é de Dinid deve ser ajustada de acordo com a depuração da creatinina do doente e depois em função da resposta do doente ao tratamento.).
Hipertensão Renovascular
Existe um risco aumentado de hipotensão e insuficiência renal quando doentes com estenose bilateral da artéria renal uo estenose da artéria que irriga um único rim funcionante são tratados com inibidores da ECA. Pode ocorrer perda da função renal apenas com alterações ligeiras na creatinina série. Nestes doentes, a terapêutica deve ser criada sob reserva de vigilância médica com doses baixas, título mínimo e monitorização da função renal.
Transplante Renal
Não existe experiência quanto à administração de dinheiro em dentes com um transplante renal recente. Assim, não se recomenda o tratamento com Dinid.
Insuficiência hepática
Raramente, os inibidores da ECA têm sido associados a uma síndrome que começa com icterícia colestática uo hepatite e progride para necrose hepática fulminante e (por vezes) morte. O mecanismo desta questão não é obrigatório. Os doentes tratados com inibidores da ECA que desenvolvam icterícia uo elevações acentuadas das enzimas hepáticas devem interromper o inibidor da ECA e receber acompanhamento médico apropriado.
Neutropenia/Agranulocitose
Foi notificada Neutropenia/agranulocitose, trombocitopenia e anemia em doenças a receber inibidores da TCE. Em dias com função renal normal e sem outros factores de cumplicidade, raramente ocorre neutropenia. Dinid deve ser utilizado com extrema precaução em doentes com doença vascular fazer colagénio, terapêutica imunossupressora, tratamento com alopurinol uo procainamida, ou uma combinação destes factores complicadores, especialmente se existir insuficiência renal preexistente. Algumas destas doenças estão envolvidas em infecções graves que, em alguns casos, não respondem à terapêutica antibiótica intensiva. Se Dinid par utilizado nestes doentes, aconselha-se a monitorização periódica das contagens de glóbulos brancos e os doentes devem ser instruídos a comunicar qualquer sinal de infecção.
Hipersensibilidade/edema angioneurótico
Foi notificado edema angioneurótico da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe em doentes tratados com inibidores da enzima de conversão para fazer a conversão para fazer uma conversão para fazer a conversão da angiotensina, incluindo Dinido. Esta situação pode ocorrer em qualquer altura durante o tratamento. Nestes casos, Dinid deve ser interompido imediatamente e deve ser instituida uma monitorização adequada para assegurar uma resolução completa dos sintomas antes de expedição o doente. Mesmo nos casos em que esteja envolvida apenas inchaço da língua, sem dificuldade respiratória, Os doentes podem necessitar de observação prolongada, uma vez que o tratamento com anti-histamínicos e corticosteróides pode não ser suficiente.
Muito raramente, foram notificados casos fatais a angioedema associado a edema laríngeo ou edema da língua. Os dentes com envolvimento da língua, glote ou laringe podem apresentar a objeção das vias aéreas, especialmente aqueles com antecedentes de cirurgia das vias aéreas. Onde há o envolvimento da língua, glote uo laringe, susceptível de causar obstrução das vias respiratórias, terapia adequada, o que pode incluir uma adrenalina subcutânea de solução 1:1000 (0,3 ml a 0,5 ml) e/ou medidas para assegurar que como vias respiratórias fazer o paciente, deve ser administrada imediatamente.
Os dentes de Raça Negra tratados com importadores da TCE têm uma incidência mais elevada de angioedema comparativamente aos Não Negros.
Os dias com história de angioedema não relacionados com a terapêutica com inibidores da TCE podem ter um risco aumentado de angioedema durante o tratamento com um inibidor da TCE.
Reacções anafilactóides durante a dessensibilização de Hymenoptera
Raramente, os doentes que recebem inibidores da ECA durante a dessensibilização com veneno de hymenoptera sofram reais com risco de vida. Estas reacções foram evitadas temporariamente a terapeutica com inibidores da ECA antes de cada dessensibilização.
Reacções anafilactóides durante a aférese das LDL
Raramente, doentes a receber inibidores da ECA durante um aferese de lipoproteína de baixa densidade (LDL) com sulfato de dextrano tiveram uma quimíca uma quimíca reacções anafilactóides com risco de vida. Estas reacções foram evitadas suspendo temporariamente a terapeutica com inibidores da ECA antes de cada efeito.
Doentes Em Hemodiálise
Foram notificadas reacções anafilactóides em doentes dialisados com membranas de alto fluxo (por exemplo, um 69®) e tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. Nestes doentes deve considerar-se a utilização de um tipo diferente de membrana de diálise ou de uma classe diferente de agente antihipertensivo.
Hipoglicemia
Doentes diabéticos tratados com antidiabéticos orais uo insulina que iniciem um inibidor da ECA, devem ser aconselhados a monitorizar cuidadosamente uma hipoglicemia, especialmente durante o primeiro mês de utilização combinada.
Tosse
Foi notificada tosse com a utilização de inibidores da ECA. Caracteristicamente, a tosse é não produtiva, persistente e resolution-se apenas a interrupção da terapia. A tosse induzida por inibidores da ECA deve ser considerada como parte do diagnóstico diferente da tosse.
Cirurgia/Anestesia
Em doentes submetidos a grande cirurgia uo durante a anestesia com agentes que produzem hipotensão, o Dinido bloqueia a formação de angiotensina II secundária à libertação compensatória de renina. Se ocuprer hipotensão e for considerada devida a este mecanismo, esta pode ser rectificada por expansão do volume.
Hipercaliemia
Foram observados numentos do potássio sírico em alguns dos tratados com inibidores da TCE, incluindo Dinid. Fatores de risco para o desenvolvimento de hyperkalaemia incluem aqueles com insuficiência renal, piora da função renal, idade (>70 anos) diabetes mellitus, inter-eventos atuais, em particular, desidratação, descompensação cardíaca aguda, acidose metabólica e uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (e.g.- espironolactona, eplerenona, triamtereno ou amilorida), suplensos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, ou.g. heparina). O uso de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio uo substitutos do sal contendo potássio, particularmente em doentes com compromisso da função renal, pode levar a um aumento significativo de fazer potássio sérico. Hipercaliemia pode causar arritmias graves, por labirintos fatais. Se a utilização concomitante de Dinid e de qualquer um dos fármacos acima mencionados for considerada adequada, estes devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente dos níveis séricos de potássio.
Litio
Geralmente não se recomenda a associação de tiro e Dinido.
Lactose
Dinid contém lactose, pelo que não deve ser utilizado por doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase de Lapp uo má absorção de glicose-galactose. Dinid contém menos de 200 mg de lactose por comprimido.
Uso Pediátrico
A experiência de eficácia e segurança em campanhas hipertentas com >6 anos de idada é limitada, mas não existe experiência novas indicações. Os dados farmacêuticos disponíveis em Criancas com IDAD superior a 2 meses são limitados. Dinid não é recomendado em críticas com outras indicações para além da hipertensão.
Não se recomenda Dinid em recém-nascidos e em doentes pediátricos com taxa de filtração glomerular <30 ml / min / 1, 73 m2, uma vez que não existem dados disponíveis.
Gravidez e aleitamento
Os inibidores da ECA não devem ser iniciados durante a gravidez. A menos que uma terapêutica continuada com inibidores da ECA seja considerada essencial, como doentes que planeiam engravidar devem mudar para terapêuticas antihipertensoras alternativas que tenham um perfil de segurança estabelecido para utilização durante a gravidez. Quando é diagnosticada uma gravidez, o tratamento com inibidores da ECA deve ser imediatamente interrompido e, se apropriado, deve ser iniciada uma terapêutica alternativa.
A utilização de dinheiro não é recomendada durante o pagamento.
Diferenças étnicas
Como com outros enzima de conversão para fazer a conversão para fazer uma conversão para fazer a conversão da angiotensina inibidores, Dinid é aparentemente menos eficaz na redução da pressão arterial em negros do que em não-negros, possivelmente devido a uma maior prevalência de baixa renina estados em preto hipertensos população.
Quando se produz ou trabalha com máquinas deve ter-se em atenção, ocasionalmente, acorrência de tonturas ou fadiga.
Ao produzir veículos ou utilizar máquinas deve ter-se em atenção que, eventualmente, pode distorcer tonturas ou fadiga.
Os efeitos indesejáveis notificados para o enalapril, incluindo:::
[Muito comum (>1/10), comum (>1/100, <1/10), incomum (>1/1,000, <1/100), raros (>1/10,000, <1/1,000), muito raros ( <1/10,000), desconhecido (Não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)]
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Pouco freqüentes: anemia (incluindo aplástica e hemolítica).
Raros: neutropenia, diminuição da hemoglobina, diminuição fazer hematócrito, trombocitopenia, agranulocitose, depressão da medula óssea, pancitopenia, linfadenopatia, doenças auto-imunes.
Doenças endócrinas:
Descendente: sistema de segredo imprópria de hormona antidiurética (SIADH))
Alterações do metabolismo e da nutrição:
Pouco freqüentes: hipoglicemia (ver 4.4).
Doenças do sistema nervoso e psiquiátricas
Freqüentes: cefaleias, depressão, sincope, Alteração do paladar
Pouco freqüentes: confusão, sonolência, insónia, nervosismo, parestesia, vertigens
Raros: sons anormais, perturbações do sono
Muito freqüentes: tonturas
Operações oculares:
Muito freqüentes: visão turva.
Afecçoes do ouvido e do labirinto:
Pouco Freqüentes: Acufenos
Cardiopatias e Vasculopatias:
Freqüentes: hipotensa (incluindo hipotensa ortostática), sincope, dor técnica, alterações do ritmo cardíaco, angina de péito, taquicardia
Pouco frequente: hipotensão ortostática, palpitações, enfarte do miocárdio ou ácido vascular cerebral*(ver 4. 4), possivelmente secundária a hipotensa excessiva em doentes de alto risco (ver 4. 4).)
Raros: fenómeno de Raynaud
* As taxas de incidência foram comparáveis às aos grupos de controlo activo e placebo nos grupos clínicos.
Doenças respiratorias:
Muito frequente: tosse.
Freqüentes: dispneia.
Pouco freqüentes: rinorreia, dor de gargnta e rouquidão, broncospasmo/asma.
Raros: infiltrados pulmonares, rinite, alveolite alérgica/pneumonia eosinofílica.
Doenças gastrointestinais:
Muito freqüentes: náuseas.
Frequentes: diarréia, dor abdominal
Pouco frequentes: íleus, pancreatite, vómitos, dispepsia, obstipação, anorexia, irritações gástricas, boca seca, úlcera péptica.
Raros: estomatite/ulcerações aftosa, glossite.
Muito raros: angioedema intestinal.
Afecções hepatobiliares:
Raros: insuficiencia hepática, hepatite - hepatocelular ou colestática, hepatite incluindo necrose, colestase (incluindo icterícia).
Operações dos tecidos:
Comum: prurido, hipersensibilidade/perturbações edema: perturbações edema da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe foi relatado (ver 4.4
Pouco freqüentes: diaforese, prurido, urticária, alopécia.
Raros: eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson, dermatite esfoliativa, necrólise epidérmica tóxica, pênfigo, eritroderma
Desconhecido: foi notificado um complexo de sintomas que pode incluir alguns uo todos os seguintes: febre, serosite, vasculite, mialgia/miosite, artralgia/artrite, uma ANA positiva, VHS elevada, eosinofilia e leucocitose. Podem ocorrer erupção cutânea, fotossensibilidade ou outras manifestações dermatológicas.
Operações múltiplas-esqueléticas e dos tecidos conjugativos
Pouco freqüentes: cãibras musculares
Doenças renais e urinarias:
Pouco freqüentes: insuficiência renal, insuficiência renal, proteinúria.
Raros: oligúria.
Doenças dos órgãos gerais e da mama:
Pouco freqüentes: impotência.
Ginecomastia.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Muito freqüentes: astenia.
Freqüentes: fadiga.
Pouco freqüentes: mal-estar geral, febre.
Investigacao:
Frequência: hipercaliemia, aumento da creatina sérica.
Pouco freqüentes: aumento da ureia no sangue, hiponatremia.
Raros: aumento das enzimas hepaticas, aumento da bilirrubina série.
Notificação de suspensões de acções adversas
A notificação de suspensões de reacções adversas após autorização do medicamento é importante. Permite a monitorização contínua da relação benefício/risco do medicamento. Solicita-se aos profissionais de saúde que comuniquem qualquer suspeita de reacções adversas através do sistema de cartão Amarello
Sítio Web: www.mhra.gov.uk/yellowcard ou procurar por MHRA cartão Amarello no Google play ou Apple App store.
Alcoolico
O álcool aumenta o efeito hipotensor dos inibidores da ECA.
Ácido acetilsalicílico, trombolíticos e bloqueadores
Dinid pode ser administrado de forma segura concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos e bloqueadores-Î2
4. 6 fertilidade, pré-gravidez e aleitamentoGravidez
Não se recomenda a utilização de inibidores da ECA durante o primeiro trimestre da gravidez. A utilização de inibidores da ECA está contra-indicada durante o segundo e terceiro trimestre da gravidez.
Como evidências epidemiológicas relativamente ao risco de teratogenicidade, após a exposição a inibidores da ECA durante o primeiro trimestre da gravidez, não foram conclusivas, contudo não pode ser excluído um aumento do risco. A menos que uma terapêutica continuada com inibidores da ECA seja considerada essencial, como doentes que planeiam engravidar devem mudar para tratamentos anti-hipertensores alternativos que possuam um perfil de segurança estabelecido para utilização durante a gravidez. Quando é diagnosticada uma gravidez, o tratamento com inibidores da ECA deve ser imediatamente interrompido e, se apropriado, deve ser iniciada uma terapêutica alternativa.
Sabe-se que uma exposição à terapêutica com inibidores da ECA durante o segundo e terceiro trimestres induz fetotoxicidade humana (diminuição da função renal, oligoidrâmnios, atraso na ossificação fazer crânio) e toxicidade neonatal (insuficiência renal, hipotensão, hipercaliemia)..
Caso tenha ocorrido exposição a inibidores da ECA a partir do segundo trimestre de gravidez, recomenda-se uma avaliação da função renal e do crânio por ultra-sons.
Os lactentes cujas mães têm tomado inibidores da ECA devem ser cuidadamente observados quanto a hipotenso.
Lactacao
Dados farmacêuticos limitados consistem em concentrações muito baixas no leite materno. Embora estas concentrações pareçam ser clinicamente irrelevantes, uma utilização de Dinid na amamentação não é recomendada em lactentes pré-termo e nas primeiras semanas após o parto, devido ao risco hipotético de efeitos cardiovasculares e renais e à falta de experiência clínica suficiente. No caso de um lactente mais velho, pode considerar-se a utilização de Dinid em mães a amamentar se este tratamento for necessário para a mãe e se uma criança for observada para qualquer efeito adverso.
4. 7 efeitos sobre a capacidade de construção e utilizar máquinasAo produzir veículos ou utilizar máquinas deve ter-se em atenção que, eventualmente, pode distorcer tonturas ou fadiga.
4. 8 efeitos indesejáveisOs efeitos indesejáveis notificados para o Dinid incluem::
[Muito comum (>1/10), comum (>1/100, <1/10), incomum (>1/1,000, <1/100), raros (>1/10,000, <1/1,000), muito raros (<1/10,000), desconhecido (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).]
Doenças do sangue e do sistema linfático:
pouco freqüentes: anemia (incluindo aplástica e hemolítica))
raros: neutropenia, diminuição da hemoglobina, diminuição fazer hematócrito, trombocitopenia, agranulocitose, depressão da medula óssea, pancitopenia, linfadenopatia, doenças auto-imunes
Doenças endócrinas:
descendente: sistema de segredo imprópria de hormona antidiurética (SIADH))
Alterações do metabolismo e da nutrição:
pouco freqüentes: hipoglicemia (ver 4. 4 "conhecimentos e precauções especiais de Utilização", hipoglicemia))
Doenças do sistema nervoso e psiquiátricas:
pessoas: cefaleias, depressão
pouco freqüentes: confusão, sonolência, insónia, nervosismo, parestesia, vertigens
raros: sons anormais, perturbações do sono
Operações oculares:
muito freqüentes: visão turva
Cardiopatias e Vasculopatias:
muito freqüentes: tonturas
freqüentes: hipotensa (incluindo hipotensa ortostática), sincope, dor técnica, alterações do ritmo cardíaco, angina de péito, taquicardia
pouco frequente: hipotensão ortostática, palpitações, enfarte do miocárdio ou ácido vascular cerebral*(ver 4. 4 "conhecimentos e precauções especiais de Utilização").)
raros: fenómeno de Raynaud
Doenças respiratorias, torácicas e do mediastino:
muito frequente: tosse
freqüentes: dispneia
pouco freqüentes: rinorreia, dor de gargnta e rouquidão, broncospasmo / asma
raros: infiltrados pulmonares, rinite, alveolite alérgica/pneumonia eosinofílica
Doenças gastrointestinais:
muito freqüentes: náuseas,
frequentes: diarréia, dor abdominal, Alteração do paladar
pouco frequentes: íleus, pancreatite, vómitos, dispepsia, obstipação, anorexia, irritações gástricas, boca seca, úlcera péptica
raros: estomatite / ulcerações aftosa, glossite
muito raros: angioedema intestinal
Afecções hepatobiliares:
raros: insuficiencia hepática, hepatite-hepatocelular ou colestática, hepatite incluindo necrose, colestase (incluindo icterícia))))
Operações dos tecidos:
comum: prurido, hipersensibilidade/perturbações edema: perturbações edema da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe foi relatado (ver 4.4 'advertências e precauções Especiais de utilização")
pouco freqüentes: diaforese, prurido, urticária, alopécia
raros: eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson, dermatite esfoliativa, necrólise epidérmica tóxica, pênfigo, eritroderma
Foi notificado um complexo de sintomas que pode incluir alguns uo todos os seguintes: febre, serosite, vasculite, mialgia/miosite, artralgia/artrite, uma ANA positiva, VHS elevada, eosinofilia e leucocitose. Podem ocorrer erupção cutânea, fotossensibilidade ou outras manifestações dermatológicas.
Doenças renais e urinarias:
pouco frequente: insuficiência renal, insuficiência renal, proteinúria
raros: oligúria
Doenças dos órgãos gerais e da mama:
pouco freqüentes: impotência
raros: ginecomastia
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
muito freqüentes: astenia
freqüentes: fadiga
pouco freqüentes: cãibras musculares, rubor, zumbido, mal-estar, febre
Investigacao:
frequência: hipercaliemia, aumento da creatina série
pouco freqüentes: aumento da ureia no sangue, hiponatremia
raros: aumento das enzimas hepaticas, aumento da bilirrubina série
* As taxas de incidência foram comparáveis às dos grupos de controlo activo e placebo nos ensaios clínicos.
Os dados disponíveis sobre a sobredosagem no ser humano são limitados. Como características mais proeminentes da sobredosagem notificadas até à data são hipotensão marcada, com início cerca de seis horas após a ingestão de comprimidos, concomitante com bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona e estupor. . Os sintomas associados a uma sobredosagem com inibidores da ECA podem incluir mudaram-circulatório, perturbações electrolíticas, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse. Níveis séricos de enalaprilato 100 vezes e 200 vezes superiores aos normalmente observados após a ingestão de doses terapêuticas foram notificados após a ingestão de 300 mg e 440 mg de Enalapril, respectivamente.
O tratamento recomendado para a sobredosagem é a perfusão intraventosa de solução salina normal.) A terapêutica com Pacemaker está indicada para bradicardia resistente à terapêutica. Os sinais vitais, os eléctricos sírios e as realizações de criação devem ser monitorados continuamente.
Os dados disponíveis sobre a sobredosagem no ser humano são limitados. Como características mais proeminentes da sobredosagem relatadas até à data são hipotensão marcada, com início cerca de seis horas após a ingestão de comprimidos, concomitante com bloqueio do sistema renina-angiotensina e estupor. Os sintomas associados a uma sobredosagem com inibidores da ECA podem incluir mudaram-circulatório, perturbações electrolíticas, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse. Níveis séricos de Dinidat 100 vezes e 200 vezes superiores aos normalmente observados após a administração de doses terapêuticas após a ingestão de 300 mg e 440 mg de Dinid, respectivamente
O tratamento recomendado de sobredosagem é a perfusão intravenosa de solução salina normal. Se ocorrer hipotenso, o doente deve ser colocado na posição de choque. Se disponível, pode também considerar-se o tratamento com perfusão de angiotensina II e/ou catecolaminas intravenosas. Se a ingerão for recente, tomar medidas destinadas a eliminar o maleato Dínico (e.g. emese, lavagem gástrica, administração de absorventes e sulfato de sódio). O Dinid poder ser removido da circulação geral por hemodiálise (ver 4).4 "conhecimentos e precauções especiais de Utilização", dosentes em hemodiálise). A terapêutica com Pacemaker está indicada para bradicardia resistente à terapêutica. Os sistemas vitais, os eléctricos sírios e as realizações de criação devem ser monitorados continuamente
Grupo farmacoterapêutico: inibidores da enzima de conversão da angiotensina, Código ATC: C09A A02
Os comprimidos de Enalapril contêm o sal maleato de enalapril, um derivado de dois aminoácidos, L-alanina e L-prolina. Uma enzima de conversão para fazer a conversão para fazer uma conversão para fazer a conversão da angiotensina (ECA) é uma peptidil dipeptidase que catalisa a conversão para fazer a conversão para fazer uma conversão para fazer a conversão da angiotensina I na substância pressora angiotensina II. após absorção, Os comprimidos de Enalapril são hidrolisados em enalaprilato que inibe a ECA. A inibição da ECA resulta numa diminuição da actividade da renina plasmática (devido à remoção fazer feedback negativo da libertação de renina) e numa diminuição da secreção de aldosterona.
A ECA é idêntica à kinase II, pelo que a utilização de inibidores da ECA pode florescer a degradação do peptídeo vasodepressor potencial da bradiquinina. O possível papel deste mecanismo nos efeitos terapêuticos do enalapril ainda não foi elucidado.
Mecanismo de Acção
Enquanto o mecanismo através do qual Enalapril 10 mg, comprimidos de reduzir a pressão arterial, acredita-se, principalmente, à supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona, sistema, que desempenha um papel importante na regulação da pressão arterial, Enalapril 10 mg, comprimidos são anti-hipertensivo mesmo em pacientes com baixa renina-hipertensão.
Efeitos farmacodinâmicos
A administração de Enalapril 10 mg, comprimidos de uma doentes com hipertensão, resulta numa redução da pressão arterial tanto em decúbito dorsal, como em posição vertical, sem um aumento significativo da frequência cardíaca.
A hipotensa postural sintomática é pouco frequente. Em alguns dias, o desenvolvimento de uma redução óptima da pressão arterial pode requerer várias semanas de tratamento. A interrupção abrupta de Enalapril 10 mg, comprimidos, não tem sido associada a um aumento da impressão arterial.
A informação eficaz da actividade da BCE normal 2 a 4 horas após a administração oral de uma dose individual de enalapril.
O início da actividade anti-hipertensora foi geralmente observado ao fim de uma hora, atingindo-se a redução máxima da imprensa arterial 4 a 6 horas após a administração. A duração do efeito está relacionada com uma dose.
No entanto, nas doses recomendadas, anti-hipertensivos e hemodinamicamente efeitos foram mostrados para ser mantido por pelo menos 24 horas.Em haemodynamic estudos em pacientes com hipertensão essencial, a redução da pressão arterial foi acompanhada por uma redução da resistência arterial periférica, com aumento fazer débito cardíaco e pouca uo nenhuma alteração na freqüência cardíaca.
Após a administração de Enalapril 10 mg, os comprimidos verificaram-se aumentos sem fluxo sanguíneo renal, mantendo-se inalterada a taxa de filtração glomerular. Não houve evidencia de retença de sódio ou água. No entanto, em pacientes com baixas taxas de filtração glomerular pré - tratamento, as taxas cobradas geralmente aumentadas. Em estudos clínicos de curta duração em doentes diabéticos e não diabéticos com doença renal, foram observadas diminuições na albuminúria e excreção urinária de IgG e de proteínas urinárias totais após a administração de enalapril. Quando administrados juntamente com diuréticos tiazidetype, os efeitos de redução da pressão arterial de Enalapril 10 mg, os comprimidos são pelo menos aditivos
Enalapril 10 mg, os comprimidos podem reduzir ou prevenir o desenvolvimento de hipocaliemia induzida pelas tiazidas.
Em doentes com insuficiência cardíaca em tratamento com digitálicos e diuréticos, o tratamento com Enalapril por via oral uo injectável, comprimidos de 10 mg foi associado à diminuição da resistência periférica e da pressão arterial. O débito cardíaco aumentou, enquanto a frequencia cardíaca (geralmente elevada em doentes com insinuação cardíaca) diminuiu. A pressão da Cunha capilar pulmonar também foi reduzida.
A tolerância ao exercício e a gravidade da fraude cardíaca, medida pelos critérios da Associação cardíaca de Nova Iorque, melhoraram. Estas ações continuam durante a terapeutica crónica.
Em doentes com insuficiência cardíaca ligeira a moderada, o enalapril retardou uma dilatação/ampliação cardíaca progressiva e a falência,como evidenciado pela redução dos volumes diastólico e sistólico de extremidade esquerda do ventrículo e melhorou uma fracção de ejecção.
Duplo Bloqueio do sistema renina-angiotensina aldosterona (RAAS))
Dois grandes ensaios aleatórios controlados (ONTARGET (ONgoing Telmisartan Alone e em combinação com Ramipril Global Endpoint Trial) e VA NEPHROND (O Veterans Affairs Nefropatia em Diabetes)) examinaram o uso da combinação de uma ACEinhibitor com um bloqueador fazer receptor da angiotensina II.
O ONTARGET foi um estudo realizado em dias com história de doença cardiovascular ou cerebrovascular, ou diabetes mellitus tipo 2, acompanhado de evidência de dano endorganos. VA NEFROND foi um estudo em doentes com diabetes mellitus tipo 2 e nefropatia diabética.
Estes estudos não demonstraram um efeito benéfico significativo nos resultados renais e/ou cardiovasculares e na mortalidade, enquanto que foi observado um risco aumentado de hipercaliemia, lesão renal aguda e / ou hipotensão em comparação com monoterapia.
Dadas as suas propriedades farmacodinâmicas semelhantes, estes resultados são também relevantes para outros antagonistas dos receptores da angiotensina II, e para os bloqueadores dos receptores da angiotensina II.
Assim, os inibidores da ECA e os bloqueadores dos receptores da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em doentes com nefropatia diabética.
ALTITUDE (Aliskiren Julgamento sem Diabetes Tipo 2, Utilizando Cardiovascular e Doença Renal pontos de extremidade) foi um estudo projetado para testar o benefício da adição de aliskiren para uma terapia padrão de um inibidor da ECA uó um bloqueador fazer receptor da angiotensina II em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica, doença cardiovascular, ou ambos. O estudo foi apresentado precisamente devido a um risco aumentado de resultados anuncios. Uma morte Cardiovascular e o acidente vascular cerebral foram numericamente mais frequentes no grupo de aliscireno do que no grupo placebo e tão expectativas # adversos e de modo expectativas # adversos graves de interesse (hipercaliemia, hipotensão e disfunção renal) foram notificados com maior frequência no grupo de aliscireno do que no grupo placebo
Eficácia clínica e segurança
Um ensaio multicêntrico, aleatorizado, com dupla ocultação, controlado com placebo (ensaio de prevenção SOLVD) examinou uma população com disfunção ventricular esquerda assintomática (FEVE<35%). 4. 228 doentes foram aleatorizados para receber placebo (n = 2.117) ou enalapril (n = 2. 11). Não grupo placebo, 818 pacientes tinham insuficiência cardíaca ou morreu (38, 6%) quando comparada com 630 no grupo enalapril (29.Tradução e Legendagem:). 518 doentes no grupo placebo (24, 5%) e 434 no grupo do enalapril (20, 6%) morreram ou foram hospitalizados devido a falência cardíaca nova ou a agravamento (redução do risco 20% - 95% icí ¾ 930% - P<0, 001)
Um ensaio multicêntrico, aleatorizado, em dupla ocultação, controlado com placebo (ensaio de tratamento SOLVD) examinou uma população com insuficiência cardíaca congestiva sintomática devido a disfunção sistólica (fracção de ejecção <35%). 2. 569 doentes a receita tratamento convencional para insinuação cardíaca foram distribuídos aleatoriamente para receber placebo (n=1. 284) ou enalapril (n = 1. 285). Houve 510 mortes no grupo placebo (39.7%) em comparação com 452 no grupo do enalapril (35.2%) (redução do risco, 16% IC 95%, 526% pt = 0.0036). Houve 461 mortes cardiovasculares no grupo placebo em comparação com 399 no grupo do enalapril (redução do risco 18%, IC 95%, 628%, p < 0.209 no grupo do enalapril, redução do risco 22%, IC 95%, 635%). Homens doentes morreram ou foram hospitalizados por agravamento da doença cardíaca (736 no grupo placebo e 613 no grupo de enalapril redução do risco, 26% IC 95%, 1834%.0001). Globalmente, no estudo SOLVD, em dentes com financiamento ventricular esquerda, Enalapril, os comprimidos de 10 mg reduziram o risco de enfarte do miocárdio em 23% (IC 95%, 1134% í ¾ p < 0.001) e redução do risco de hospitalização por angina de peito instável em 20% (IC 95%, 929% .001).
População pediátrica
A experiência de utilização em doentes pediátricos hipertentos >6 anos de idada é limitada. Num estudo clínico envolvendo 110 doentes pediátricos hipertensos entre os 6 e os 16 anos de idade, com peso corporal >20 kg e taxa de filtração glomerular >30 ml / min / 1.73 m2, os doentes com peso <50 kg receberam 0.625, 2.5 ou 20 mg de enalapril por dia e os doentes com peso >50 kg receberam 1.25, 5 ou 40 mg diários de enalapril. A administração de Enalapril, uma vez por dia, reduziu a impressão arterial no Vale de uma forma dependente da dose. A eficácia anti-hipertensiva dependente da dose do enalapril foi consistentemente em todos os subgrupos (idade, Estadio Tanner, sexo, graça). No entanto, em doses mais baixas estudadas, 0.625 mg e 1.25 mg, correspondendo a uma média de 0.02 mg / kg uma vez por dia, não pareceu oficina eficaz anti-hipertensora consistente. Dose de uma máxima estudos foi 0.58 mg / kg (até 40 mg) uma vez por dia. O perfil de experiência adversa para dasenças pediátricas não é diferente do observado em doentes adultos
Dois grandes ensaios aleatorizados e controlados com placebo (ONTARGET (Ongoing Telmisartan em monoterapia e em combinação com o ensaio do ponto de Extremidade Global Ramipril) e VA NEPHRON-D (O Veterans Affairs Nefropatia em Diabetes) examinaram a utilização da combinação de um inibidor da ECA com um bloqueador dos receptores da angiotensina II.
O ONTARGET foi um estudo realizado em dias com história de doença cardiovascular ou cerebrovascular, ou diabetes mellitus tipo 2, acompanhado de evidência de dano nos órgãos finais. VA NEPHRON-D foi um estudo em doentes com diabetes mellitus tipo 2 e nefropatia diabética.
Estes estudos não demonstram qualquer efeito benéfico significativo sobre a renal e/ou hipotensa em comparação com a monoterápia. Dadas as suas propriedades farmacodinâmicas semelhantes, estes resultados também são relevantes para outros inibidores da ECA e bloqueadores dos receptores da angiotensina II.
Assim, os inibidores da ECA e os bloqueadores dos receptores da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em doentes com nefropatia diabética.
ALTITUDE (Aliskiren Julgamento sem Diabetes Tipo 2, Utilizando Cardiovascular e Doença Renal pontos de extremidade) foi um estudo de design para testar o benefício da adição de aliskiren para uma terapia padrão de um inibidor da ECA uó um bloqueador fazer receptor da angiotensina II em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica, doença cardiovascular, ou ambos. O estudo foi apresentado precisamente devido a um risco aumentado de resultados anuncios. Uma morte Cardiovascular e o acidente vascular cerebral foram numericamente mais frequentes no grupo de aliscireno do que no grupo placebo e tão expectativas # adversos e de modo expectativas # adversos graves de interesse (hipercaliemia, hipotensão e disfunção renal) foram notificados com maior frequência no grupo de aliscireno do que no grupo placebo.
Grupo farmacoterapêutico-inibidor da enzima de conversa da Angiotensa (ECA) -
Código ATC: C09AA02
O maleato dinido é um derivado de dois aminoácidos, L-alanina e L-prolina. Uma enzima de conversão para fazer a conversão para fazer uma conversão para fazer a conversão da angiotensina (ECA) é uma peptidil dipeptidase que catalisa a conversão para fazer a conversão para fazer uma conversão para fazer a conversão da angiotensina I na substância pressora angiotensina II. após absorção, o Dinido é hidrolisado em Dinidato que inibe a ECA. A inibição da ECA resulta numa diminuição da angiotensina II plasmática, o que conduz ao aumento da actividade da renina plasmática (devido à remoção fazer feedback negativo da libertação de renina) e à diminuição da secreção de aldosterona.
A ECA é idêntica à cinase II. assim, um Dinid pode tambor bloquear a degradação da bradiquinina, um potencial peptídeo vasodepressor. No entanto, o papel que isso deixa nos efeitos terapêuticos de "Dinid" permanente por esclarecer.
Embora se acredite que o mecanismo através do qual "Dinid" reduz a pressão arterial seja principalmente a supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona, o "Dinid" é anti-hipertensivo mesmo em doentes com hipertensão renina baixa.
Uma administração de "Dinid" uma doentes com hipertensão resulta numa redução da pressão arterial tanto em decúbito como em posição vertical, sem um aumento significativo da frequência cardíaca.
A hipotensa postural sintomática é pouco frequente. Em alguns dias, o desenvolvimento de uma redução óptima da pressão arterial pode requerer várias semanas de tratamento. A interrupção búbita de "Dinid" não esteve associada a um aumento rápido da imprensa arterial.
A informação eficaz da actividade da BCE normal 2 a 4 horas após a administração oral de uma dose individual de Dinid. O início da actividade anti-hipertensora foi geralmente observado ao fim de uma hora, atingindo-se a redução máxima da imprensa arterial 4 a 6 horas após a administração. A duração do efeito está relacionada com uma dose. Contudo, nas doses recomendadas, os efeitos anti-hipertensores e hemodinâmicos demonstram manter-se durante pelo menos 24 horas.
Em estudos hemodinâmicos em doentes com hipertensão essencial, a redução da pressão arterial foi acompanhada por uma redução da resistência arterial periférica, com um aumento fazer débito cardíaco e pouca uo nenhuma alteração na frequência cardíaca. Após a administração de "Dinid" verificou-se um aumento no fluxo sanguíneo renal, a taxa de filtração glomerular manteve-se inalterada. Não houve evidência de retenção de sódio ou água. No entanto, em pacientes com baixas taxas de filtração glomerular pré-tratamento, as taxas forçosamente aumentadas.
Em estudos clínicos de curta duração em doentes diabéticos e não diabéticos com doença renal, observaram-se diminuições na albuminúria e excreção urinária de IgG e de proteínas urinárias totais após a administração de Dinid.
Quando administrados juntamente com diuréticos tipo-tiazida, os efeitos hipoglicemiantes de "Dinid" são, pelo menos, aditivos. "Dinid" pode reduzir ou prevenir o desenvolvimento de hipocaliemia induzida por tiazidas.
Em doentes com insuficiência cardíaca em tratamento com digitálicos e diuréticos, o tratamento com 'Dinid' por via oral uo injectável foi associado à diminuição da resistência periférica e da pressão arterial. O débito cardíaco aumentou, enquanto a frequencia cardíaca (geralmente elevada em doentes com insinuação cardíaca) diminuiu. A pressão da Cunha capilar pulmonar também foi reduzida. A tolerância ao exercício e a gravidade da fraude cardíaca, medida pelos critérios da Associação cardíaca de Nova Iorque, melhoraram. Estas ações continuam durante a terapeutica crónica.
Em doentes com insuficiência cardíaca ligeira a moderada, uma dilatação/ampliação cardíaca progressiva retardada por Dinid, como evidenciado pela redução dos volumes diastólico e sistólico da extremidade ventricular esquerda e pela melhoria da fracção de ejecção.
Um ensaio multicêntrico, aleatorizado, em dupla ocultação, controlado com placebo (ensaio de prevenção SOLVD) examinou uma população com disfunção ventricular esquerda assintomática (FEVE<35%). 4228 doentes foram aleatorizados para receber placebo (n = 2117) ou Dinid (n = 2111). No grupo placebo, 818 doentes tiveram insinuação cardíaca ou morreram (38, 6%) em comparação com 630 no grupo Dinid (29, 8%) (redução do risco: 29%, 95% IC, 21-36%, p<0, 001). 518 doentes no grupo placebo (24, 5%) e 434 no grupo Dinid (20, 6%) morreram ou foram hospitalizados por falência cardíaca nova ou agravamento (redução do risco 20%, IC 95%, 9-30%, p<0, 001).
Um ensaio multicêntrico, aleatorizado, em dupla ocultação, controlado com placebo (ensaio de tratamento SOLVD) examinou uma população com insuficiência cardíaca congestiva sintomática devido a disfunção sistólica (fracção de ejecção <35%). 2569 doentes a receber tratamento ligeirinho para insinuação cardíaca foram distribuídos aleatoriamente para receber um placebo (n = 1284) ou Dinid (n = 1285). Houve 510 mortes no grupo placebo (39.7%) em comparação com 452 no grupo Dinid (35.2%) (redução do risco, 16%, IC 95%, 5-26%, p=0.0036). Houve 461 mortes cardiovasculares no grupo placebo em comparação com 399 no grupo Dinid (redução do risco 18%, IC 95%, 6-28%, p < 0.002), principalmente devido a uma diminuição das mortes devido a insuficiência cardíaca progressiva (251 no grupo placebo vs 209 no grupo Dinid, redução do risco de 22%, 95% IC, 6-35%). Menos doentes morreram ou foram hospitalizados por agravamento da insubficiência cardíaca (736 no grupo placebo e 613 no grupo Dinid, redução do risco, 26%, IC 95%, 18-34%, p < 0.0001). Globalmente, no estudo SOLVD, em dentes com financiamento ventricular esquerda, o "Dinid" refuziu o risco de enfarte do miocárdio em 23% (IC 95%, 11-34%, p < 0.001) e redução do risco de hospitalização por angina de péito instável em 20% (IC 95%, 9-29%, p < 0.001).
A experiência de utilização em doentes pediátricos hipertentos>6 anos é limitada. Num estudo clínico envolvendo 110 doentes pediátricos hipertensos entre os 6 e os 16 anos de idade, com peso corporal >20 kg e taxa de filtração glomerular>30 ml / min / 1, 73 m2, os dentes que pesavam <50 kg receberam 0.625, 2.5 ou 20 mg de Dinid por dia e os dentes com peso >50 kg receberam 1.25, 5 ou 40 mg de Dinid por dia. A administração de Dinid uma vez por dia reduziu a pressão arterial no Vale de uma forma dose-dependente. A eficácia anti-hipertensiva dependente da dose de Dinid foi consistente em todos os subgrupos (idade, Estadio Tanner, sexo, raça). No entanto, em doses mais baixas estudadas, 0.625 mg e 1.25 mg, correspondendo a uma média de 0.02 mg / kg uma vez por dia, não pareceu oficina eficaz anti-hipertensora consistente. Dose de uma máxima estudos foi 0.58 mg / kg (até 40 mg) uma vez por dia. O perfil de experiência adversa para dasenças pediátricas não é diferente do observado em doentes adultos
Absorcao
Os comprimidos de Enalapril são rapidamente absorvidos, com concentrações máximas de enalapril a occorrerem dentro de uma hora. Com base na recuperação urinária, a extensão da absorção de enalapril a partir dos comprimidos de Enalapril é de aproximadamente 60%.
Após absorção, os comprimidos de Enalapril São rápidos e extensamente hidrolisados em enalaprilato. As repetições séries máximas de enalaprilato ocorrem 3 a 4 horas após uma dose oral de comprimidos de Enalapril. A excreção de Enalapril comprimidos é essencial renal. Os princípios componentes da urina são o enalaprilato, responsável por cerca de 40% da dose e o enalapril intacto. . Em indivíduos com função renal normal, as realizações séries de enalaprilato no estado estatal adquirem quantidades no quarto dia de administração. A semi-vida eficaz para a acumulação de enalaprilato após doses de múltiplos comprimidos de Enalapril é de 11 horas. Pode ocorrer acumulação, no entanto em doentes com insuficiência renal grave, e a dose de enalapril deve ser ajustada em conformidade. A absorção dos comprimidos de Enalapril não é influenciada pela presença de alimentos no tracto gastrointestinal. A extensão da absorção e hidrólise do enalapril é semelhante para as várias doses no intervalo terapêutico recomendado.
Distribuição
Ao longo do intervalo de concentrações que são terapeuticamente relevantes, a ligação do enalapril às proteínas plasmáticas humanas não excede 60%
Biotransformação
À excepção da conversa para enalapril, não há evidência de metabolismo significativo do enalapril.
Eliminacao
A excreção de enalapril é essencial renal. Os princípios componentes da urina são o enalapril, responsáveis por cerca de 40% da dose, e o enalapril intacto (cerca de 20%).
Compromisso Renal
A exposição do enalapril e do enalaprilato aumenta em doentes com dificuldade renal. Em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada (depuração da creatinina de 40 a 60 ml/min), a AUC nenhum estado estacionário fazer enalapril foi aproximadamente duas vezes mais elevada do que em doentes com função renal normal após administração de 5 mg uma vez por dia. No compromisso renal grave( depreciação da creatina 30 ml / min), a AUC aumentou aproximadamente 8 vezes. A semi-vida eficaz do enalapril aplica doses múltiplas de Dinid é prolongada a este nível de incapacidade renal e o tempo até ao estado é retardado. O Enalapril poder ser removido da circulação geral por hemodiálise. A depuração da diálise é de 62 ml / min
Crianças e adolescentes
Foi realizado um estudo farmacocinético de dose múltipla em 40 doentes pediátricos hipertensos, fazer sexo masculino e feminino, com idades compreendidas entre os 2 meses e os 16 anos de idade, após administração oral diária de 0, 07 0, 14 mg/kg de Dinid. Não houve diferenças importantes na farmacocinética do enalapril em crianças, em comparação com dados históricos em adultos. Os dados indicam um aumento da AUC (normalizada para uma dose por peso corporal) com o aumento da idade, no entanto, não se observa um aumento da AUC quando os dados são normalizados por área de superfície corporal. No estado estatal, a semi-vida eficaz média para a acumulação do enalapril foi de 14 horas
Lactacao:
Após uma dose oral única de 20 mg em cinco mulheres-parte, o pico médio do nível do leite de enalapril foi de 1.7 µg / L (intervalo 0.54 a 5.9 µg / L) às 4 a 6 horas após a dose. O pico médio do nível de enalaprilato foi de 1.7 µg / L (intervalo 1.2 a 2.3µg / L), os picos laboreram em várias experiências durante o período de 24 horas. Utilizando os dados do máximo do leite, a ingestão máxima estimada de um lactente exclusivamente amada seria de cerca de 0.16% da dose ajustada ao peso materno. Uma mulher que estava a tomar enalapril 10 mg por dia por via oral durante 11 meses tinha níveis máximos de leite de enalapril de 2 µg/L 4 horas após uma dose e níveis máximos de enalaprilato de 0.Cerca de 9 horas após a dose. A quantidade total de enalapril e enalaprilato medida no leite durante o período de 24 horas foi de 1.44 µg / L e 0.63 µg / L de leite, temporariamente. Os níveis de leite enalaprilato não foram detectáveis (<0.4 horas após uma dose única de enalapril 5 mg numa mãe e 10 mg em duas mães, os nove de enalapril não foram determinados.
Absorcao
O maleato de Dinida Oral é rapidamente absorvido, com as concentrações séricas máximas de Dinid um ocorrerem dentro de uma hora.Com base na recuperação urinária, uma extensão da absorção fazer Dinido oral é de aproximadamente 60%. A absorção não é afectada pelos alimentos no trabalho gastrointestinal.
Após a absorção, o Dinido é rápida e extensivamente hidrolisado em Dinidato.um potencial inibidor da enzima de conversa da angiotensina. Como quantidades máximas de Dinidat ocorrem 3 a 4 horas após uma dose oral de Dinid. Uma semi-vida eficaz para a acumulação de Dinidato após doses de múltiplos pratos de Dinid é de 11 horas. Em indivíduos com função renal normal, foram recebidas várias aplicações de Dinidat no estado estatal após 4 dias de tratamento.
Distribuição
Na gama de realizações que são terapeuticamente relevantes, a ligação do dinheiro às proteínas humanas não excede 60%.
Biotransformação
À excepção da conversa para Dinidat, não há evidência de metabolismo significativo de Dinid.
Eliminacao
A excreção de Dinidato é principalmente renal. Os principais componentes da urina são o Dinidato, responsável por cerca de 40% da dose, e o Dinidato intacto (cerca de 20%).
Compromisso Renal
A exposição do Dinid e do Dinidato aumenta em doentes com dificuldade renal. Em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada (depuração da creatinina 40 a 60 ml/min), a AUC fazer Dinidat nenhum estado estacionário foi aproximadamente duas vezes mais elevada do que em doentes com função renal normal após administração de 5 mg uma vez por dia. No compromisso renal grave( depreciação da creatina 30 ml / min), a AUC aumentou aproximadamente 8 vezes. Uma semi-vida efectiva fazer Dinidat após doses múltiplas de maleato Dinid é prolongada a este nível de insuficiência renal e o tempo até ao estado estacionário é retardado. (Ver 4.2 " Posologia e modo de administração".) O dinidato pode ser removido da circulação geral por hemodiálise . . A depuração da diálise é de 62 ml / min.
Crianças e adolescentes
Foi realizado um estudo farmacocinético de dose múltipla em 40 doentes pediátricos hipertensos fazer sexo masculino e feminino com idades compreendidas entre os 2 meses e os 16 anos de idade, após administração oral diária de 0, 07 0, 14 mg/kg de maleato Dinídico. Não se verificaram diferenças importantes na farmacocinética do Dinidat em crianças comparativas aos dados históricos em adultos. Os dados indicam um aumento da AUC (normalizada para uma dose por peso corporal) com o aumento da idade, no entanto, não se observa um aumento da AUC quando os dados são normalizados por área de superfície corporal. No estado estatal, a semi-vida eficaz média para a acumulação de dinheiro foi de 14 horas
Lactacao: Após uma dose oral única de 20 mg em cinco mulheres-parte, o pico médio do nível de leite Dinídico foi de 1.7¼g / l.54 a 5.9¼g / l) 4 a 6 horas após a dose. O pico médio de Dinidat foi de 1. 7¼g / l.2 a 2.3¼g / l), os picos ocuparam em várias ocupações durante o período de 24 horas. Utilizando os dados do máximo do leite, a ingestão máxima estimada de um lactente exclusivamente amada seria de cerca de 0.16% da dose ajustada ao peso materno. Uma mulher que estava a tomar 10 mg de Dinid por dia por via oral durante 11 meses tinha níveis máximos de leite de 2¼g/L 4 horas após uma dose e níveis máximos de Dinid de 0.Cerca de 9 horas após a dose. A quantidade total de Dinídeos e Dinídatos medida no leite durante o período de 24 horas foi de 1.¼g / L e 0.¼g / l de leite, respeitosamente. Os níveis de leite de dinidato não foram detectáveis (<0.4 horas após uma dose única de 5 mg de Dinid numa mãe e 10 mg em duas mães, os níveis de Dinid não foram determinados.
Grupo farmacoterapêutico: inibidores da enzima de conversão da angiotensina, Código ATC: C09A A02.
Os dados pré-clínicos não revelam riscos especiais para o ser humano, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose repetida, genotoxicidade e potencial carcinogénico. Estudos de toxicidadeprodutiva sugerem que o enalapril não tem efeitos sobre a fertilização e o desemprego repetitivo em ratos e não é teratogénico. . Num estudo no qual ratos foram administrados antes do acto durante a gestão, ocorreu um aumento da incidência de mortes de crias de rato durante a lactação. Demonstrou-se que o composto agravessa a placenta e é secreto no leite. Os inibidores da enzima de conversa da angiotensina, como Classe, demonstram ser fetotóxicos (causadores de lesões e/ou morte ao feto) quando administrados nenhum segundo uo terceiro trimestre da gravidez
Os dados pré-clínicos não revelam riscos especiais para o ser humano, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose repetida, genotoxicidade e potencial carcinogénico. Estudos de toxicidade reprodutiva sugerem que o Dinid não tem efeitos adversos graves sobre a fertilidade e o desempenho reprodutivo em ratos e não é teratogénico. . Num estudo no qual ratos foram tratados antes do acto durante a gestão, ocorreu um aumento da incidência de mortes de crias de rato durante a lactação. Demonstrou-se que o composto agravessa a placenta e é secreto no leite. Os inibidores da enzima de conversa da angiotensina, como Classe, demonstram ser fetotóxicos (causando lesões e/ou morte ao feto) quando administrados nenhum segundo uo terceiro trimestre da gravidez
Nenhum.
Não aplicável.
Não aplicável.
Nenhum
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